é tão fácil como respirar. e sim, não temos consciência de cada inspiração ou expiração. respiramos e pronto. de há uns tempos para cá penso, sinto que o amor é uma magia. bem sei que sou filósofa e que deveria ter 1001 teorias sobre isto, mas não tenho. é magia. não tem grandes porquês (um ou outro, talvez).
amamos aqueles com quem nos cruzamos diferentemente, pois as pessoas são diferentes. procurar o/a tal ou aquilo que a pessoa X tinha e nos deixava feliz, na pessoa Y, é errado e atropela a pessoa que está à tua frente e quer somente amar-te.
encontrar a simplicidade de ser, de estar e de amar é raro.
And first you put your arms around me Then you put your charms around me We stare into each other's eyes And what we see is no surprise Got a feeling most with treasure And a love so deep we cannot measure
a primeira semana completa de janeiro ainda não acabou e já aconteceu tanta coisa.
a tão temida consulta de nutrição trouxe boas notícias: apenas e tão somente mais 300 gramas durante as festas. e eu não punha os pés na nutricionista desde outubro... e não, não sei como fiz isto. ingeri alcoól e comi hidratos e doces sem grandes privações. e comi mais carne do que é normal. o sistema linfático, o fígado e o'rins acusaram isso mesmo na consulta de bioressonância, durante a qual fiz alguns tratamentos para aliviar os desgraçados.
este outono/inverno tem sido marcado por algumas mega constipações: já vou na terceira e tenho sido bem sucedida no tratamento: propolis, equinácia e muito chá têm ajudado a evitar o pior. o frio tem sido intenso e o facto de estar a trabalhar em sintra, onde a temperatura é arrepiante, não tem ajudado. graças ao poncho de burel que a Zélia Évora me fez, sinto-me mais quentinha do que nunca!
chegam-me notícias de desamores: amigos que começaram o ano com separações e mudanças. um amigo que ainda está a fechar um processo de divórcio que dura há quase 2 anos e que mete uma casa pelo meio e 3 filhas.
a bárbarie acontecida em França tem inundado as redes sociais, os media e muito se tem escrito sobre isso. não vou alongar-me, limito-me a reencaminhar para ESTE texto.
encontrei um espaço de cowork gratuito, por uns dias, e vou experimentar.
começo 2015 com menos clientes e estou a fazer um esforço para divulgar o meu trabalho - é a vida de freelancer no seu melhor. e esta semana já tive que enviar o e-mail-cobrador-de-fraque para conseguir que me pagassem o trabalho de dezembro e poder pagar o IUC, a segurança social e aquelas coisas tipo as contas.
o regresso à escola foi super fixe: tinha saudades dos alunos e de pensar com eles. nem todos tiveram bons resultados - ou os resultados que queriam. ou que os pais queriam. há pais cujos filhos têm uma nota satisfatória e que vêm perguntar se há algum problema. outros alunos que têm muito bom nas disciplinas curriculares estranham ter apenas satisfaz a filosofia. há crianças que têm dificuldades noutras áreas e que se revelam positivamente na filosofia. e tudo isto provoca estranheza aos pais, professores e alunos. afinal, nestas metodologias da filosofia para crianças o importante são os processos - não os resultados. e não há conteúdos para avaliar, mas sim competências do pensar. o que fazer? colocar em prática a filosofia para crianças e dialogar, esclarecer e por aí fora.
uma das aulas foi super fixe, a discutir o que era fantasia e realidade. "ah e tal os unicórnios não existem, joana!" - comassim? e a fada dos dentes existe? então deixem lá os meus unicórnios...
tenho dois papers para entregar e confesso que só de olhar para as regras formais perco o tesão. assim, pois. e não direi mais nada sobre isto.
e muito mais haveria a dizer, mas o tempo urge e o prazo dos papers está mesmo ali à esquina.
trinca de arrozJackie Chan gestão & filosofiacoisas que entram nos EIXOspantufos cor de rosacamisolas polareslivrosbolo rainha uma rainha chamada mamãe Sabelcondução em contra-mão kizomba prendas para os UPPAsas coisas boaso silêncioos telefonemas para AQUELAS pessoasos votos de Boas Festas para tiFriquiFarrusque (surdo e muito velhinho)e claro está: tudo regado com alcóol do bom