outra forma de viver o #nosalive2016
sou cliente assídua do Alive, desde 2008
é aquele festival para o qual compro o passe dos 3 dias, ainda o cartaz não está completo - e vais com quem? bom, vou comigo mesma. é já uma tradição tropeçar em amigos e conhecidos e por isso nem me preocupo com companhia: encontro-a por lá
gosto do espaço, do facto de ser um festival urbano, da proximidade com a minha casa, do recinto e do facto de manter um espírito efectivamente festivaleiro - ao contrário do RiR que é mais um parque de diversões
2016 marcou a minha estreia como jornalista e isso mudou profundamente a forma como vivo o festival: passo mais horas na sala de imprensa e as visitas aos palcos são esporádicas: agora são sete e se queremos partilhar o que acontece com os leitores, há que dar corda aos ténis
depois há o trabalho de equipa e a enorme parvoíce entre mim, o Marco e o Francisco - os dois fotógrafos que fizeram muitos kms durante estes três dias (e uma sala de imprensa bem catita, com máquina de imperial ali mesmo, à mão de semear!)
escrevi cerca de 3900 palavras durante estes três dias. dormi pouco: ao mesmo tempo, há que conjugar este trabalho com os outros que tenho (copywriter, community manager, formadora).
andei menos pelo festival e não consegui (re)encontrar amigos - excepção feita para o Bruno Rodrigues e a sua cara-metade, ambos muito grávidos e bem dispostos!
registei uma selfie em falta desde o RiR, com o Jorge Botas - e consta que me apanharam em "trabalho", ao som do Agir (ou seja, a dançar!)
foram três dias intensos, sim. toda uma nova experiência no que ao meu festival de música preferido diz respeito.
sei que hoje estão todos sintonizados na final do #euro2016: eu lembrei-me que me falta fazer um trabalho de filosofia social e política, para a pós-graduação. auch. o prazo termina... hoje!
até já!